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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Um mundo melhor para pessoas felizes

A ONU criou os 8 objetivos para melhorar a situação dos países com maior dificuldade, em situação de risco, para que se desenvolvam e cresçam.Neste momento muitas pessoas passam fome no Brasil e no mundo.
Alguns tentam melhorar, mas nas costas dos filhos, e isso não é certo, acaba piorando.
Já outros não querem nem saber, querem viver a vida, mas fome e miséria não é vida!
O mundo nos mostra que durante muito tempo os homens e as mulheres não tinham os mesmos direitos e deveres. Mas isso ainda acontece em alguns países, já em outros, mulheres conquistaram direitos que antes lhe eram negados.
Pessoas que passam fome e quem sofre desigualdade entre sexos deveriam lutar para tudo isso acabar.
Organizar e promover atividades de educação alimentar, visando o aproveitamento integral dos alimentos.Formar grupos que ensinem o melhor aproveitamento dos alimentos, para evitar desperdícios.
Monitorar a merenda das escolas e comunicar qualquer irregularidade ao Conselho de Alimentação.
Alertar supermercados, restaurantes para o não desperdício, informando-os sobre locais para onde podem ser encaminhados os alimentos excedentes.
E para a valorização da mulher, divulgar que existem nas grandes cidades, centros de atendimento para mulheres, onde elas podem denunciar a violência e ter um acompanhamento físico e psicológico.
Divulgar novas oportunidades de trabalho para mulheres.Educar filhos e filhas para que eles realizem com igualdade, o trabalho do dia-a-dia em casa.
Não usar expressões como por exemplo “ISSO É COISA DE MULHER”, que sejam contra a dignidade da mulher ou que a coloquem em situação de inferioridade.
Denunciar casos de violência, abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes ou procurar o Conselho Tutelar da cidade.
Não colocar crianças no trabalho, para não prejudicar seu desenvolvimento ou comprometer sua infância e denunciar s casos conhecidos de trabalho infantil para a Delegacia Regional do Trabalho.
Não comprar e muito menos valorizar produtos que explorem o corpo da mulher em sua comercialização, exigindo o cumprimento da regulamentação publicitária e fortalecendo senso crítico da sociedade.
Encorajar as jovens para que busquem seu desenvolvimento socioeconômico, por meio de educação e do trabalho.
Incentivar adolescentes mães a retornarem seu projeto de vida, combatendo qualquer situação que dificulte seu acesso às escolas públicas.
Nós devemos acompanhar, começar a prestar atenção, o meu papel é tentar melhorar essas situações, tentar ajudar essas pessoas que precisam e nunca diferenciar ninguém, lutar pelos direitos e deveres, acabar com a fome, melhorar o atendimento para as pessoas e muito mais.
O meu papel eu estou fazendo e você?
Corra e se esforce ao máximo para acabar com a desigualdade econômica e social.
Vamos lutar pelos nossos direitos.

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